Falta cada vez menos para a retomada dos pagamentos do Bolsa Família. O maior programa de transferência de renda do país deve atender pouco mais de 20 milhões de pessoas no decorrer dos próximos dias, segundo as projeções oficiais.
Assim como aconteceu nos meses anteriores, o cidadão precisa se basear sempre no final do seu Número de Identificação Social (NIS) para saber quando poderá receber o saldo em sua conta.
Especificamente em março, os pagamentos do Bolsa Família serão retomados no próximo dia 18, e devem seguir até o dia 31. Veja no calendário abaixo:
Antes mesmo da retomada do Bolsa Família no próximo dia 18, o fato é que qualquer usuário do programa já pode consultar as informações oficiais relativas aos repasses de março.
Através dessa consulta, o cidadão vai poder saber informações como:
É muito importante realizar a consulta com antecedência. Assim, caso exista alguma pendência, você terá tempo hábil para tentar resolver a situação e voltar a receber o Bolsa Família o mais rapidamente possível.
Um dos pontos que não vai passar por alteração nos pagamentos de março do Bolsa Família é a questão do valor do programa social. Assim como aconteceu nos meses anteriores, os patamares pagos partirão de uma base de R$ 600 por grupo familiar.
Esse valor, no entanto, pode ser elevado a depender da quantidade de benefícios internos e que cada cidadão tem direito. Não existe um limite. Você pode ir acumulando os adicionais e somando com o valor regular.
Abaixo, você pode conferir a lista completa de adicionais do Bolsa Família que estão programados para o mês de março:
Mas é preciso lembrar que os valores do Bolsa Família de março também podem cair para algumas famílias. Isso normalmente acontece por causa da chamada regra de proteção, que todos os meses atingem novas famílias
Pelas regras gerais do Bolsa Família, existem três ações que podem ser tomadas quando uma determinada família conta com um aumento de sua renda per capita. Veja abaixo:
Quando a renda per capita da sua família sobe, mas fica abaixo dos R$ 218, nada ocorre. Neste caso, não há nenhum impedimento para que o cidadão siga recebendo o Bolsa Família normalmente. O valor não é reduzido, e a família segue dentro do sistema de recebimento.
Quando a renda per capita de uma família é elevada para algo entre R$ 219 e R$ 759, o cenário muda um pouco. Neste caso, o cidadão entra na Regra de Proteção. Ele vai seguir recebendo o valor do Bolsa Família de forma reduzida por mais dois anos. Caso a renda volte a cair, ele volta a receber o patamar natural.
Quando a renda per capita da família sobe para algo além de meio salário mínimo, o cidadão é automaticamente retirado do programa social. Neste caso, o Governo Federal passa a considerar que o cidadão não precisa mais receber o dinheiro do Bolsa Família, e precisa ceder a vaga para um outro usuário que esteja passando por mais necessidades.
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