Quando surge aquela coceira no rosto, nas pálpebras ou nas mãos depois de pintar as unhas, logo vem a dúvida: será que foi culpa do esmalte? A resposta pode ser sim, mas nem sempre o culpado é tão óbvio.
Para te ajudar a entender melhor esse universo, listamos os principais mitos e verdades sobre esmaltes e alergias. Confira e proteja sua saúde, e suas unhas.
Verdade. Mesmo que você nunca tenha tido reação, é possível desenvolver alergia ao longo da vida. O sistema imunológico pode começar a reagir a determinados componentes do esmalte, como tolueno, formaldeído ou resina de formaldeído, a qualquer momento. É por isso que muita gente usa esmalte por anos sem problema e, de repente, começa a ter coceira ou vermelhidão.
Mito. O esmalte hipoalergênico reduz bastante o risco porque elimina ou diminui substâncias mais agressivas. Mas isso não significa que seja 100% seguro. Algumas pessoas podem ser alérgicas até mesmo a outros componentes usados nas fórmulas desses produtos. É sempre bom testar e, no caso de histórico de alergia, procurar orientação médica.
Verdade. Muita gente se engana ao esperar vermelhidão ou coceira apenas nos dedos. Na verdade, as pálpebras e o rosto costumam ser as áreas mais afetadas porque você encosta as mãos no rosto ao longo do dia, transferindo os resíduos do esmalte e dos componentes que causam alergia.
Mito. A cor do esmalte não tem relação com o risco de alergia. O que importa são os ingredientes da fórmula. Tanto esmaltes claros quanto escuros podem conter as substâncias que desencadeiam a reação.
Verdade. Os produtos usados para alongamento, como gel e acrílico, possuem compostos químicos que podem provocar reações alérgicas. Quem já tem histórico de alergia deve conversar com o profissional e redobrar os cuidados antes de apostar em técnicas de alongamento.
Mito. O preço não determina o risco de alergia. Muitos esmaltes caros também podem conter tolueno, formaldeído e outros ingredientes alergênicos. O segredo está na composição, e não no valor da embalagem.
Se você não quer abrir mão do esmalte, mas quer evitar ao máximo a possibilidade de ter alergia, vamos indicar abaixo uma série de dicas que podem lhe ajudar a dormir mais tranquila quanto a esse tema:
Na correria do dia a dia, escolher um esmalte seguro pode parecer um desafio, especialmente quando as embalagens são cheias de promessas e nomes complicados. Mas há formas simples de ficar de olho:
Esses selos indicam que o esmalte está livre de um número específico de substâncias potencialmente alergênicas. Por exemplo, um esmalte “5 free” geralmente não contém formaldeído, tolueno, DBP (dibutilftalato), resina de formaldeído e cânfora. Quanto maior o número de “frees”, menos químicos agressivos na composição.
Mesmo em marcas conhecidas, é seu direito ter acesso à composição. Evite produtos que não deixem claro o que está na fórmula.
Pesquise antes de comprar. Hoje, muitas empresas apostam em linhas veganas, hipoalergênicas e sem teste em animais. Essa é uma forma de unir beleza e cuidado com a saúde.
Esmaltes com cheiro muito forte podem ter alta concentração de solventes e produtos químicos. Embora o aroma sozinho não determine se você terá alergia, pode ser um alerta para verificar a fórmula com mais atenção.
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