Nos dias de hoje, é amplamente reconhecido que alimentos ultra-processados, repletos de ingredientes artificiais, representam uma ameaça significativa à saúde. Segundo a nutricionista Susie Burrell, o consumo excessivo desses alimentos não apenas aumenta o risco de desenvolver doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida, mas também pode impactar negativamente a saúde cerebral, o humor e o controle de peso.
Além disso, determinados ingredientes químicos utilizados na fabricação desses produtos são conhecidos por causar sérias consequências à saúde quando ingeridos regularmente. Por essa razão, é muito importante evitá-los em nossa alimentação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou as carnes processadas como carcinógenos do grupo 1, uma categoria reservada para produtos que apresentam evidências científicas suficientes de aumento no risco de câncer. Essa classificação coloca esses alimentos no mesmo patamar de agentes cancerígenos reconhecidos, como o tabaco, o amianto e a fumaça de óleo diesel.
Exemplos de carnes processadas incluem salames, salsichas, presuntos e bacon. Estudos científicos cada vez mais robustos demonstram que os nitratos utilizados na cura e conservação dessas carnes causam danos à parede do sistema digestivo, elevando o risco de desenvolvimento de diversos tipos de câncer no intestino e estômago.
Há cerca de 40 anos, o adoçante artificial aspartame (aditivo 951) começou a ser amplamente utilizado em alimentos e bebidas, como refrigerantes, com o objetivo de reduzir o teor de açúcar. Embora os efeitos negativos desses adoçantes ainda não sejam conclusivos, estudos indicam que o uso frequente pode estar associado a problemas metabólicos e aumento do apetite.
Em resposta a essas preocupações, a indústria alimentícia tem observado uma tendência crescente de substituição por alternativas naturais, como a estévia, impulsionada pela percepção de que adoçantes naturais têm menos impacto negativo na saúde.
Macarrão instantâneo, massas e até arroz de pacote, de preparo rápido, podem conter micro plásticos transferidos da embalagem durante o aquecimento. Essas substâncias foram encontradas em vários tecidos humanos, incluindo os pulmões. Eles têm o potencial de afetar o microbiota intestinal e o sistema endócrino.
Segundo um estudo da Universidade de Queensland, uma porção de comida instantânea pode conter até 13mg de micro plásticos. Uma forma simples de minimizar a ingestão é evitar aquecer alimentos em recipientes plásticos e optar por preparações caseiras sempre que possível.
Para reduzir a exposição a micro plásticos, os especialistas recomendam evitar alimentos embalados em plástico e optar por preparações caseiras utilizando ingredientes frescos e naturais.
É conhecido que as gorduras trans que são produzidas durante o processamento de alimentos, aumentam o risco de doenças cardíacas. Elas aumentam os níveis de LDL (o “mau” colesterol) e diminui o HDL (o “bom” colesterol), o que leva a problemas cardiovasculares graves.
Mas, como os fabricantes de alimentos não são obrigados a listar essas gorduras nos rótulos, muitas massas folhadas comerciais, tortas e enroladinhos podem conter quantidades significativas de gorduras trans. Produtos de confeitaria, como bolos com cobertura e rosquinhas, também são grandes fontes.
Para evitar as gorduras trans ocultas, os especialistas recomendam ler atentamente os rótulos dos alimentos e evitar produtos que contenham “margarina” ou “gordura vegetal” na lista de ingredientes, a menos que sejam claramente designados como “isentos de gorduras trans”
O glutamato monossódico (MSG), o aditivo 621, é uma substância comumente usada para melhorar o sabor de alimentos processados, como batatas fritas e macarrão instantâneo. O MSG é encontrado naturalmente em alimentos como queijo e tomate, mas os aditivos artificiais adicionam sabores fortes a alimentos que não têm esses ingredientes naturais, resultando em uma dieta cheia de lanches nutricionalmente insuficientes.
A pesquisa indica que a ingestão excessiva de MSG pode estar ligada a dores de cabeça e outros sintomas em indivíduos sensíveis, embora a maioria das pesquisas ainda não seja definitiva.
Para evitar os riscos associados ao MSG, os especialistas recomendam optar por alimentos frescos e naturais, evitando lanches processados e lendo atentamente os rótulos dos produtos.
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