O sonho da casa própria ficou mais próximo para quem está no meio do caminho entre a baixa renda e o mercado imobiliário tradicional.
Isso porque o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), programa habitacional que há anos atende a população de baixa renda, acaba de abrir espaço para a classe média, com a criação de uma nova faixa de financiamento.
Como esperado, a medida foi aprovada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na terça-feira (15) e tem potencial para transformar o cenário do mercado imobiliário.
Além disso, a mudança tem potencial de facilitar o acesso à moradia para cerca de 120 mil famílias brasileiras.
Com foco em famílias de renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil, o governo criou uma espécie de faixa 4 no MCMV. Veja os principais detalhes:
Essa nova faixa começa a valer já na primeira quinzena do próximo mês de maio. Vale lembrar que essa ampliação foi uma das principais promessas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.
O Conselho também aprovou novos limites de renda para as faixas já existentes, o que amplia ainda mais o acesso ao programa:
Além disso, também ficou decidido que quem está na faixa 2 agora poderá financiar imóveis de até R$ 350 mil, o teto anterior era menor.
Também é importante frisar que, para quem ganha até R$ 2 mil, os juros caíram para 4% ao ano (Norte/Nordeste) e 4,25% nas demais regiões.
Nas Faixas 2 e 3, os juros chegam até 8,66% ao ano, ainda abaixo da média do mercado, o que indica uma vantagem para o cidadão que opta por financiar a habitação pelo Minha Casa, Minha Vida.
Para entrar no programa, é preciso seguir alguns critérios. Veja os principais:
Assim como já acontecia anteriormente, a nova fase do Minha Casa, Minha Vida conta com uma lista de prioridades. De uma maneira geral, a distribuição dos imóveis vai dar atenção especial a:
Além disso, estados e municípios podem incluir critérios próprios que atendam à realidade local.
O programa Minha Casa, minha Vida costuma despertar muita curiosidade entre os cidadãos brasileiros. Pensando nisso, separamos abaixo uma série de perguntas e respostas sobre o tema:
Sim, desde que não tenha outro financiamento ativo pelo SFH ou imóvel residencial no local de moradia atual ou futura.
A análise é feita pelas instituições financeiras, que indicam os documentos necessários.
Sim! Basta consultar a instituição financeira responsável pelo seu contrato.
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