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Motos de até R$ 15 mil que não precisam de CNH A: veja os modelos

Descubra as motos ideais para o seu dia a dia!

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Com a mobilidade urbana cada vez mais desafiadora, muitos brasileiros buscam alternativas práticas e econômicas para se locomover. No entanto, os custos e a burocracia para tirar a CNH categoria A podem afastar quem deseja pilotar uma moto tradicional. É aí que entram as motos sem CNH, os ciclomotores, que exigem apenas a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor), um documento mais simples e acessível.

Esses veículos, com motores de até 50 cc ou 4 kW, são ideais para trajetos urbanos, oferecem baixo custo de manutenção e podem ser encontrados por menos de R$ 15 mil em 2025. Descubra a seguir os principais modelos, suas características e dicas para escolher a melhor opção para o seu dia a dia.

O que são motos sem CNH e como funcionam?

As chamadas motos sem CNH são, na verdade, ciclomotores. Segundo a legislação brasileira, esses veículos possuem motor de até 50 cilindradas ou potência máxima de 4.000 W (elétricos) e velocidade limitada a 50 km/h. Para pilotá-los, não é necessário possuir a CNH categoria A, bastando obter a ACC, que tem processo mais simples e barato. Isso torna essas motos uma excelente escolha para quem busca praticidade e economia, especialmente em grandes cidades.

Vantagens das motos até 15 mil para quem não tem CNH A

Optar por motos até 15 mil que dispensam a CNH A traz diversos benefícios. Além do valor de compra acessível, esses modelos são conhecidos pela economia de combustível ou energia, manutenção simplificada e facilidade de pilotagem.

São ideais para iniciantes, estudantes, entregadores e qualquer pessoa que precise de agilidade no trânsito sem grandes investimentos. Outro ponto positivo é a possibilidade de encontrar opções modernas, com design atrativo e tecnologia embarcada, mesmo em faixas de preço mais baixas.

5 modelos de motos sem categoria A até R$ 15 mil em 2025

Shineray Jet 50S

A Shineray Jet 50S é uma das ciclomotores mais populares do Brasil. Com motor de 49 cc, potência de 2,7 cv e transmissão semi-automática de quatro marchas, ela oferece dirigibilidade fácil e conforto para o uso urbano. O painel é simples, mas funcional, e o tanque comporta até 3 litros, ideal para trajetos curtos. Seu visual lembra a famosa Honda Biz, sendo leve e prática para o dia a dia. Valor médio: R$ 10.590.

Shineray Phoenix S EFI

Com motor de 47,6 cc, injeção eletrônica e transmissão rotativa de quatro marchas, a Phoenix S EFI se destaca pela economia e desempenho estável. O painel traz odômetro e indicadores básicos, e o tanque segue o padrão da categoria. É uma opção moderna, fácil de pilotar e com manutenção acessível. Valor médio: R$ 9.990.

Com motor de 47,6 cc e injeção eletrônica, a Phoenix S EFI oferece desempenho estável e baixo custo de manutenção. Foto: Shineray

Watts WS50 (elétrica)

Para quem busca sustentabilidade, a Watts WS50 é uma excelente escolha. Com motor elétrico de 1.000 W, autonomia de até 50 km e velocidade máxima de 32 km/h, ela é silenciosa, leve e perfeita para trajetos urbanos. O painel digital mostra informações essenciais, e a recarga é feita em tomadas comuns. Valor médio: R$ 12.990.

Watts WS50, scooter elétrica ideal para quem busca uma opção sustentável e prática no dia a dia urbano. Autonomia de até 50 km, motor de 1.000 W e velocidade máxima de 32 km/h. Foto: Watts WS50

Bull F5 Plus NG

O Bull F5 Plus NG traz motor de 48,7 cc, potência de 3,5 cv e torque de 0,75 kgf·m. Com transmissão semi-automática, partida elétrica e painel digital completo, oferece conforto, segurança e estilo moderno. Os freios a disco na dianteira garantem mais segurança. Valor médio: R$ 10.990.

A Bull F5 Plus NG oferece potência de 3,5 cv, torque de 0,75 kgf·m e freios a disco, com preço médio de R$ 10.990. Foto: KM motos

Shineray PT1 (elétrica)

Entre as motos baratas da lista, a Shineray PT1 se destaca pelo preço acessível e praticidade. Com motor elétrico de 350 W, autonomia de até 25 km e painel digital, é ideal para deslocamentos rápidos e curtos. Pesa apenas 50 kg e traz uma cesta frontal, perfeita para pequenas compras. Valor médio: R$ 6.790.

Como tirar a ACC e pilotar motos sem categoria A

Para conduzir ciclomotores, é necessário obter a ACC. O processo é mais simples do que o da CNH A: exige exame teórico, prático e exames médicos, mas com carga horária reduzida e custos menores. A ACC pode ser solicitada em qualquer Detran do Brasil, e o documento permite pilotar qualquer ciclomotor dentro das especificações legais. Isso facilita o acesso à mobilidade para quem busca alternativas econômicas e rápidas.

Dicas para escolher sua moto sem CNH em 2025

Antes de comprar, avalie o uso pretendido, autonomia, facilidade de manutenção e disponibilidade de peças. Considere também o custo do seguro, impostos e a reputação da marca. Modelos elétricos são ideais para quem quer economia total com combustível, enquanto os a combustão oferecem maior autonomia. Para quem está começando, as motos para iniciantes com painel digital e partida elétrica podem ser um diferencial.

Vale a pena investir em motos sem CNH em 2025?

Com o trânsito cada vez mais intenso e o custo de vida em alta, as motos sem CNH surgem como solução inteligente para quem busca mobilidade, economia e praticidade. Seja para trabalhar, estudar ou simplesmente se locomover com liberdade, os ciclomotores até R$ 15 mil oferecem excelente custo-benefício, baixo consumo e manutenção acessível. E você, já pensou em adotar uma dessas opções para facilitar sua rotina?

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Perguntas Frequentes

Quais motos posso pilotar sem CNH A?
Apenas ciclomotores de até 50 cc ou 4.000 W, com velocidade máxima de 50 km/h, mediante ACC.

Qual a diferença entre ACC e CNH A?
A ACC é específica para ciclomotores, com processo mais simples e barato. A CNH A permite pilotar qualquer moto.

Posso usar ciclomotor para trabalhar com entregas?
Sim, desde que o veículo esteja regularizado e o condutor possua ACC válida.

Motos elétricas precisam de ACC?
Sim, se forem classificadas como ciclomotores (até 4.000 W e 50 km/h).

Qual o valor médio da ACC?
O custo varia por estado, mas geralmente é inferior ao da CNH A.

É obrigatório usar capacete em ciclomotores?
Sim, o uso de capacete é obrigatório por lei.

Geovana Farias

Graduada em Pedagogia pela UNEB. Especialista em Gestão e Organização da Escola com Ênfase em Coordenação pedagógica. Especialista em Neuropsicopedagogia. Redatora Grupo Sena Online

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