Golpistas continuam se passando por advogados para acessar contas de aposentados no Meu INSS. A OAB Paraná, INSS e Serasa reforçam: nunca compartilhe sua senha. A única forma correta de representação é via procuração legal e a consulta de saldo deve ser feita exclusivamente pelos canais oficiais do Governo.
Segundo alertas recentes:
O coordenador de Gestão de Benefícios (Coben) da Superintendência Regional do INSS no Estado do Rio de Janeiro, Flávio Souza relata “Somente os segurados ou os procuradores têm acesso aos dados. Por isso, é preciso desconfiar sempre se um desconhecido aparecer oferecendo algum serviço em nome do INSS”.
Ao contratar um advogado para lidar com questões legais relacionadas ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é natural que ele solicite acesso a informações pessoais e confidenciais. Afinal, é importante que o profissional tenha todos os detalhes necessários para representá-lo adequadamente. No entanto, é fundamental entender os limites éticos e legais envolvidos nesse compartilhamento de dados.
O sigilo profissional é um princípio fundamental da advocacia, regido pelo Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ele estabelece que os advogados têm o dever de manter confidenciais todas as informações obtidas no exercício de sua profissão, exceto se houver autorização expressa do cliente ou determinação judicial.
O Meu INSS é um portal online que permite aos cidadãos acessarem informações sobre seus benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte. Para entrar nessa plataforma, é necessário criar uma conta pessoal com login e senha.
Quando um advogado solicita a senha do Meu INSS de um cliente, ele está pedindo acesso direto a dados extremamente sensíveis, como histórico de contribuições, valores recebidos e informações pessoais. Em 2025, esse tipo de solicitação deve ser vista como um sinal de alerta vermelho.
Embora o sigilo profissional seja uma obrigação ética e legal dos advogados, é importante ter em mente que o compartilhamento de senhas envolve riscos graves:
A senha do Meu INSS é pessoal e intransferível. Compartilhá-la com terceiros, mesmo que sejam advogados, viola os termos de uso do portal e pode configurar crime.
Em vez de fornecer diretamente a senha do Meu INSS, utilize estas alternativas mais seguras:
Segundo a Serasa, use apenas:
Nunca confie em: links por WhatsApp, e-mail, SMS ou redes sociais.
Antes de compartilhar qualquer informação:
Se você identificar cobranças suspeitas:
A OAB Paraná orienta que é possível recuperar valores descontados irregularmente.
Se você possui algum desconto indevido aprenda a converter pelo Meu INSS. Veja a seguir:
Se você foi vítima ou identificou tentativa de golpe:
Em 2025, os golpes envolvendo falsos advogados e solicitação de senhas do INSS permanecem ativos e cada vez mais sofisticados. A proteção de suas informações pessoais deve ser prioridade máxima. Não se esqueça: nenhum advogado legítimo precisa da sua senha.
Se precisar de assistência jurídica, procure sempre profissionais registrados na OAB, trabalhe com procurações formais e nunca compartilhe dados de acesso. A segurança dos seus benefícios depende da sua vigilância.
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