A inteligência artificial (IA) já faz parte da rotina de quase todo mundo. Mas quando o assunto é o uso por pessoas idosas, muitas dúvidas aparecem. Afinal, idoso pode usar inteligência artificial? A resposta é claro que sim, e ela pode ser uma grande aliada na qualidade de vida, bem-estar e independência na terceira idade!
A inteligência artificial é uma tecnologia que simula a inteligência humana em máquinas e sistemas. Com base em dados, ela consegue aprender, tomar decisões, responder perguntas e executar tarefas de forma independente. Ela está presente em assistentes virtuais como a Alexa e o Google Assistente, em aplicativos de mensagens, serviços bancários e até na previsão do tempo exibida no celular.
Com comandos simples de voz, o idoso consegue:
Aplicativos com jogos de memória, palavras cruzadas, atividades de lógica ou aprendizado de idiomas ajudam a manter o cérebro ativo. Muitos são gratuitos e podem ser instalados em celulares simples.
A IA também está presente em dispositivos de automação residencial, como câmeras e sensores. Ela permite que um parente acompanhe a rotina do idoso remotamente, ou que o próprio idoso acione ajuda com um comando de voz.
A Alexa, da Amazon, é uma das mais usadas. Ela permite criar rotinas, agendar lembretes, tocar rádio, ler notícias e muito mais. Tudo isso apenas com comandos de voz.
Relógios inteligentes podem medir batimentos cardíacos, detectar quedas e até ligar para um contato de emergência.
Ferramentas como o ChatGPT ajudam idosos a escrever mensagens, tirar dúvidas, pesquisar receitas ou obter informações sobre temas variados. A interação é simples e rápida.
Se o idoso passa a depender demais da IA, pode deixar de exercitar funções cognitivas básicas, como lembrar de tarefas, fazer contas simples ou se orientar no tempo.
Dispositivos com IA coletam dados. Idosos que não sabem configurar corretamente esses aparelhos podem expor informações sensíveis.
Conversar com assistentes virtuais ou IAs não substitui o contato humano. A interação social real é essencial para o bem-estar emocional.
Muitos idosos enfrentam dificuldades em aprender a mexer com dispositivos eletrônicos. A falta de familiaridade com aplicativos e configurações pode desestimular o uso da tecnologia. Iniciativas de alfabetização digital para a terceira idade são fundamentais.
A inteligência artificial pode ser uma ferramenta útil, simples e acessível para os idosos. Com uso consciente, ela melhora a rotina, estimula o aprendizado e aproxima familiares. Porém, é importante que haja acompanhamento e orientação, para que o uso da tecnologia não acabe levando ao isolamento ou dependência. O mais importante é garantir que ela seja usada para somar e nunca para substituir o que mais importa: o contato humano e a convivência com outras pessoas!
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