A Caixa Econômica Federal começou a oferecer, no dia 5 de maio, a nova modalidade do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), voltada para a classe média.
A novidade promete sacudir o mercado de crédito imobiliário, especialmente para quem vive em cidades do interior.
O novo formato, chamado de Faixa 4, permite que famílias com renda de até R$ 12 mil possam financiar imóveis com condições mais vantajosas do que as do mercado tradicional.
O objetivo, segundo o presidente da Caixa, Carlos Vieira, é democratizar o crédito e ampliar o sonho da casa própria para um público que “cresce cada vez mais no país”.
Segundo as informações divulgadas pela Caixa Econômica Federal, essas são as principais características da Faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida:
A previsão é de que 120 mil famílias sejam beneficiadas ainda em 2025.
As novas regras também chegam com um olhar diferenciado para os pequenos municípios.
O Conselho Curador do FGTS autorizou o aumento dos limites de valor para imóveis em cidades com até 100 mil habitantes, numa tentativa de levar mais investimentos ao interior do Brasil.
Os novos limites de valor dos imóveis se encontram entre R$ 210 mil e R$ 230 mil. Estamos falando de um aumento de 11% a 16% em relação ao teto anterior.
Além disso, quem ganha até R$ 4,7 mil, ou seja, os enquadrados nas faixas 1 e 2, agora poderá comprar imóveis com teto de valor da Faixa 3 (até R$ 350 mil).
Mas é preciso ter atenção porque nesses casos, valem as condições da Faixa 3, ou seja:
Com as mudanças, os limites de renda das faixas do Minha Casa, Minha Vida também foram atualizados:
Para entrar no programa, é preciso seguir alguns critérios. Veja os principais:
Assim como já acontecia anteriormente, a nova fase do Minha Casa, Minha Vida conta com uma lista de prioridades. De uma maneira geral, a distribuição dos imóveis vai dar atenção especial a:
Além disso, estados e municípios podem incluir critérios próprios que atendam à realidade local.
Em abril, o Planalto aplicou uma alteração com o objetivo de ampliar o acesso ao MCMV para famílias com renda mensal bruta de até R$ 12 mil.
Com isso, a Caixa Econômica Federal passou a oferecer crédito imobiliário para essa faixa, permitindo o uso do FGTS no financiamento.
A iniciativa faz parte de um pacote do governo federal que visa aproximar o governo da classe média, segmento onde Lula vem enfrentando dificuldades de popularidade até o início deste ano, segundo as principais pesquisas de opinião como Datafolha e Quaest.
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