A classe média agora pode começar a pensar em entrar no Minha Casa, Minha Vida. A Caixa Econômica Federal começou a operar, nesta segunda-feira (5), a nova Faixa 4 do programa habitacional.
Esta nova faixa foi criada especialmente para atender famílias com renda mensal de até R$ 12 mil, um grupo que até então ficava fora das condições mais vantajosas oferecidas pelas faixas anteriores.
Com juros nominais de 10% ao ano e prazo de pagamento de até 420 meses (35 anos), essa nova modalidade busca oferecer um alívio no bolso de quem deseja sair do aluguel ou conquistar o primeiro imóvel.
Mas, afinal, quais são as reais condições da faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida? Abaixo, você pode conferir um organograma com tudo o que se sabe sobre o assunto até aqui:
A novidade traz juros mais baixos do que os praticados no mercado tradicional, onde as taxas costumam acompanhar a Selic, a taxa básica de juros da economia.
Segundo o presidente da Caixa, Carlos Vieira, a expectativa é que cerca de 120 mil famílias sejam beneficiadas já em 2025.
“O governo federal e a Caixa têm a expectativa de beneficiar cerca de 120 mil famílias ainda em 2025, que terão melhores condições para realizar o sonho da casa própria, graças ao Programa Minha Casa, Minha Vida”, afirmou em nota.
Além da criação da Faixa 4, houve atualização nos limites de renda das faixas anteriores. Veja como elas ficaram na prática:
Para entrar no programa, é preciso seguir alguns critérios. Veja os principais:
Assim como já acontecia anteriormente, a nova fase do Minha Casa, Minha Vida conta com uma lista de prioridades. De uma maneira geral, a distribuição dos imóveis vai dar atenção especial a:
Além disso, estados e municípios podem incluir critérios próprios que atendam à realidade local.
O programa Minha Casa, minha Vida costuma despertar muita curiosidade entre os cidadãos brasileiros. Pensando nisso, separamos abaixo uma série de perguntas e respostas sobre o tema:
Sim, desde que não tenha outro financiamento ativo pelo SFH ou imóvel residencial no local de moradia atual ou futura.
A análise é feita pelas instituições financeiras, que indicam os documentos necessários.
Sim! Basta consultar a instituição financeira responsável pelo seu contrato.
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