O caldo de mocotó é uma opção nutritiva e quentinha para os dias mais frios. Rico em colágeno, minerais e aminoácidos, esse prato tradicional brasileiro também tem um sabor marcante. Segundo especialistas, seu consumo regular pode contribuir para a saúde das articulações, da pele e do intestino. Aqui, você vai entender os benefícios do caldo de mocotó, aprender como a preparar a receita e ver como incluir esse prato no dia a dia de forma equilibrada.
O caldo de mocotó é feito com o mocotó, nome popular dado às patas do boi. Durante o cozimento lento, essas partes liberam uma gelatina natural extremamente nutritiva, rica em colágeno dos tipos I e II. O resultado é um caldo grosso, com sabor intenso, muito consumido em diversas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste.
Segundo a nutricionista Luíza Jácome, o caldo é uma fonte natural de colágeno, glicina, prolina, hidroxiprolina, cálcio, fósforo, potássio, magnésio e zinco. Esses nutrientes ajudam no fortalecimento das articulações, redução de inflamações, na firmeza da pele e na recuperação muscular.
O colágeno tipo II, presente na gelatina natural do mocotó, é essencial para a cartilagem articular. Seu consumo regular pode aliviar dores nas juntas e prevenir desgastes comuns com o envelhecimento.
O colágeno também atua na firmeza e hidratação da pele. A presença de aminoácidos como glicina e prolina favorece a produção natural de colágeno, desde que haja também vitamina C e zinco na dieta.
A gelatina é conhecida por melhorar a integridade da parede intestinal, ajudando na prevenção da permeabilidade intestinal. Além disso, os minerais do caldo fortalecem o sistema imune.
O modo de preparo influencia diretamente na qualidade nutricional do prato. O ideal é evitar o uso de carnes gordurosas, excesso de óleo ou temperos industrializados. Um caldo leve, com mocotó limpo, temperos naturais e pouco sal é a melhor opção.
Ingredientes:
Modo de preparo:
Apesar de ser nutritivo, o caldo de mocotó pode conter gordura saturada, dependendo do preparo. Pessoas com colesterol alto, doenças hepáticas ou que seguem dietas com restrição de gordura devem consultar um nutricionista antes de incluir o prato com frequência na alimentação.
Esse caldo pode ser uma excelente opção de refeição leve e rica em nutrientes, principalmente no inverno. Quando preparado de forma leve e acompanhado de carboidratos complexos e vegetais, encaixa-se perfeitamente numa dieta variada. E você, o que está esperando para preparar?
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Sim, por conter colágeno e minerais que ajudam na manutenção das cartilagens.
Pode sim. Depois de frio, divida em porções e congele por até 3 meses.
Sim, mas é importante ajustar os temperos e servir sem excesso de gordura.
Depende do preparo. Em versões leves, com pouca gordura, é um alimento nutritivo e moderado em calorias.
Com moderação e preferência por receitas sem carne gordurosa, sim. Sempre com orientação médica.
Ajuda, sim. Os minerais presentes fortalecem o sistema imunológico.
Pode ser no almoço ou jantar. É especialmente indicado em dias frios ou em momentos de recuperação.
Sim, principalmente quando enriquecido com vegetais e cereais.
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