A Caixa Econômica Federal segue nesta quarta-feira (26) com mais uma rodada de pagamentos do Bolsa Família. Desta vez, estão sendo contemplados os beneficiários com o Número de Inscrição Social (NIS) final 7.
Assim como aconteceu nos meses anteriores, o valor mínimo do benefício é de R$ 600, mas, com os novos adicionais, a média do pagamento sobe para R$ 668,65, segundo os números divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome.
Como dito, os pagamentos do Bolsa Família deste mês de março partem sempre de uma base de R$ 600 por grupo familiar. Este patamar, no entanto, pode ser elevado a depender da quantidade de benefícios internos a que cada família tem direito.
Abaixo, você pode conferir a lista completa de benefícios extras que estão sendo liberados neste mês de março:
Se você se encaixa em algum dos grupos citados acima, não precisa se preocupar com qualquer tipo de solicitação. Para estes casos, o saldo está sendo liberado de maneira automática.
Considerando o grupo de todos os usuários do Bolsa Família em março, é possível afirmar que mais de 20,5 milhões de famílias estão aptas ao recebimento do benefício. Para tanto, o governo liberou o montante de R$ 13,7 bilhões.
Como de costume, o Bolsa Família segue um cronograma tradicional, com os repasses sendo feitos nos últimos dez dias úteis de cada mês.
Para conferir valores, datas e composição das parcelas, os beneficiários podem acessar o aplicativo Caixa Tem, ou o próprio app do Bolsa Família. Ambos são gratuitos e estão disponíveis para download.
Na semana passada, um grupo específico recebeu o pagamento antecipado. Moradores de 550 municípios, incluindo cidades do Rio Grande do Sul afetadas por enchentes e outras regiões impactadas por desastres naturais, tiveram o dinheiro liberado no dia 17, independentemente do NIS.
Como dito, os pagamentos do Bolsa Família são feitos de maneira escalonada. Abaixo, você pode conferir o calendário de repasses para o mês de março:
Mas é preciso lembrar que os valores do Bolsa Família de março também podem cair para algumas famílias. Isso normalmente acontece por causa da chamada regra de proteção, que todos os meses atingem novas famílias.
Pelas regras gerais do Bolsa Família, existem três ações que podem ser tomadas quando uma determinada família conta com um aumento de sua renda per capita. Veja abaixo:
Quando a renda per capita da sua família sobe, mas fica abaixo dos R$ 218, nada ocorre. Neste caso, não há nenhum impedimento para que o cidadão siga recebendo o Bolsa Família normalmente. O valor não é reduzido, e a família segue dentro do sistema de recebimento.
Quando a renda per capita de uma família é elevada para algo entre R$ 219 e R$ 759, o cenário muda um pouco. Neste caso, o cidadão entra na Regra de Proteção. Ele vai seguir recebendo o valor do Bolsa Família de forma reduzida por mais dois anos. Caso a renda volte a cair, ele volta a receber o patamar natural.
Quando a renda per capita da família sobe para algo além de meio salário mínimo, o cidadão é automaticamente retirado do programa social. Neste caso, o Governo Federal passa a considerar que o cidadão não precisa mais receber o dinheiro do Bolsa Família, e precisa ceder a vaga para um outro usuário que esteja passando por mais necessidades.
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