O cenário empresarial brasileiro recebeu um impulso significativo com o lançamento do Programa Acredita, uma iniciativa governamental inovadora que visa fortalecer a classe média e impulsionar o empreendedorismo no país.
Criado neste ano pelo Governo Federal, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), o programa despertou grande curiosidade entre os brasileiros, oferecendo alternativas atraentes para abrir um negócio próprio ou estimular o crescimento de empresas já existentes.
Embora o Programa Acredita tenha sido amplamente divulgado, muitas dúvidas surgiram sobre quais estados do Brasil já estavam aptos a implementá-lo e quais instituições financeiras haviam firmado acordos com o Governo Federal para oferecer essa modalidade de crédito.
Surpreendentemente, os principais bancos estatais brasileiros, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, ainda não aderiram ao programa, com estimativas otimistas apontando para o início das operações em setembro.
Até o momento, três instituições bancárias já chegaram a um consenso com as autoridades federais e iniciaram o processo de recebimento de cadastros de interessados: o Banco do Nordeste, o Banco da Amazônia e o Banco do Pará.
O Banco do Nordeste foi o primeiro a anunciar o lançamento do programa, seguido pelas outras duas instituições nas últimas semanas, ampliando gradualmente o raio de ação do Acredita.
Com essa configuração inicial, apenas as regiões Norte e Nordeste do país estão autorizadas a trabalhar com o Programa Acredita neste momento. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já manifestou publicamente sua intenção de autorizar novos bancos em todo o território nacional o mais rápido possível, mas os esforços nesse sentido estão avançando a um ritmo mais lento do que o esperado.
Conforme a legislação vigente, os beneficiários podem solicitar até R$ 21.000 para aqueles que não possuem um negócio em operação. Para os brasileiros que atuam como Microempreendedores Individuais (MEIs), existem regras específicas sobre os limites de faturamento, que dependem das condições impostas pelos bancos participantes.
A formulação do Programa Acredita foi cuidadosamente estruturada para atender a diversos setores entre os empreendedores brasileiros. Por isso, foram criados quatro braços distintos, cada um com regras e objetivos específicos:
Este programa tem como objetivo fornecer apoio às famílias de baixa renda, trabalhadores informais, mulheres, pequenos produtores rurais e ao Programa Fomento Rural.
Voltado para empresas, esse braço do Acredita visa facilitar a renegociação de dívidas e o acesso a crédito para Microempreendedores Individuais (MEIs) e microempresas.
Com o intuito de fortalecer o setor imobiliário, este programa busca criar um mercado secundário de crédito imobiliário mais robusto e acessível.
Este programa tem como objetivo incentivar investimentos estrangeiros em projetos sustentáveis no Brasil, oferecendo soluções de proteção cambial para atrair recursos externos.
O microcrédito disponibilizado pelo Programa Acredita é destinado àqueles inscritos no Cadastro Único que empreendem de alguma forma. A previsão é de que sejam realizadas 1,25 milhão de transações até o ano de 2026, com a operacionalização garantida pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO).
Além dos quatro braços principais, outros três programas foram criados para atender às necessidades específicas das empresas:
Este programa permite a renegociação de dívidas com instituições financeiras, oferecendo descontos médios de 40% a 90%, além de facilitar a retomada de crédito e a obtenção de novos empréstimos financeiros.
O PRONAMPE (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) permite a renegociação de empréstimos, visando a retomada de crédito e a regularização financeira das empresas. Além disso, amplia o prazo para leiloar créditos não recuperados de 18 para 60 meses.
Destinado a empreendedores que não se enquadram no PRONAMPE, o ProCred 360 oferece uma alternativa de crédito adicional, com potencial considerável de impacto no cenário empresarial brasileiro.
Nas primeiras semanas de implementação do Programa Acredita, a expectativa do Governo Federal é de que 41 milhões de famílias, totalizando quase 91 milhões de brasileiros, sejam diretamente beneficiadas. Um dos diferenciais desse tipo de crédito é a isenção da necessidade de um fiador ou avalista, facilitando a liberação dos valores.
Ademais, à medida que o Programa Acredita se consolida, espera-se uma expansão gradual para outras regiões do país, com a adesão de mais instituições financeiras. Essa iniciativa representa um passo importante para o fortalecimento do empreendedorismo e o desenvolvimento econômico sustentável no Brasil, oferecendo oportunidades e recursos para que mais brasileiros possam realizar seus sonhos de abrir ou expandir seus próprios negócios.
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