Todo mundo concorda: beijo na boca tem seu valor. É gostoso, aproxima, mexe com o corpo inteiro e ainda pode revelar muito sobre o que está acontecendo no relacionamento. Para quem anda se perguntando se está tudo bem no romance, o beijo pode ajudar a responder. Cientistas dizem que a ausência desse gesto simples pode indicar que algo está fora do lugar.
Desde 2.500 a.C., registros já mostravam o beijo como parte de relações afetivas e até sexuais. Textos antigos da Mesopotâmia contam histórias entre deuses e deusas seladas com um beijo. Já naquela época, esse ato não era só físico: ele mostrava afeto, desejo e conexão.
Pesquisadores apontam que o hábito pode ter nascido do cuidado dos pais com os filhos, quando entregavam alimento de boca para boca. Ao longo da história, esse gesto foi ganhando espaço nas relações amorosas como sinal de carinho, compromisso e afeto.
Quando um beijo acontece, o corpo responde. A química envolvida vai além da emoção. O beijo provoca uma verdadeira reação em cadeia:
Esses hormônios fazem com que a respiração mude, o coração acelere e as pupilas se dilatem. O corpo todo entra em ação.
O ato de beijar pode movimentar de 2 até 34 músculos do rosto. Depende da intensidade do momento. Um beijo mais rápido usa menos músculos, enquanto um beijo intenso pode ativar muitos deles.
Além disso, há troca de saliva. E não é pouca coisa: durante um beijo de 10 segundos, um casal pode trocar até 80 milhões de bactérias. Mesmo parecendo muita coisa, essa troca geralmente não faz mal. Desde que a saúde bucal esteja em dia, não há grandes riscos.
Apesar de ser algo natural, o beijo pode sim transmitir doenças. Algumas delas incluem:
Por isso, manter a saúde bucal em dia e ter atenção com sinais de infecções é sempre importante. Ainda assim, a maioria das pessoas saudáveis não precisa se preocupar tanto com os riscos.
Se o beijo anda rareando, vale o alerta. Especialistas afirmam que a frequência e a intensidade do beijo são como um termômetro do relacionamento. Quando ele vai desaparecendo da rotina, pode ser um sinal de distância afetiva.
Pesquisas apontam que mulheres, especialmente, associam o primeiro beijo a uma impressão importante sobre a relação. Além disso, casais que mantêm o hábito de beijar com frequência relatam maior satisfação na vida a dois.
A psiquiatra Carmita Abdo explica que o tipo de beijo também tem seu papel. Um selinho, um beijo mais longo ou com menos entusiasmo pode refletir o estado emocional do casal. Não é só a presença do gesto, mas a forma como ele acontece que diz muito.
Nem sempre a falta de beijo significa que a relação chegou ao fim. Há quem se sinta realizado sem tanto contato físico ou prefira demonstrar carinho de outras formas. Alguns casais mantêm um vínculo forte com base na companhia, respeito e parceria, mesmo que o beijo não esteja mais presente. O mais importante é reconhecer como o beijo se encaixa na relação e se ele está fazendo falta ou sendo um point de conexão.
O beijo vai muito além de um gesto físico. Ele carrega emoções, revela intenções e aproxima quem está junto. Quando ele some ou perde a intensidade, algo pode ter mudado. Em vez de ignorar, vale observar, conversar e entender o que isso pode estar dizendo sobre a relação. E por aí, como estão os beijos? Eles ainda têm espaço no seu dia a dia?
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