O Ministério da Saúde está sempre em constante evolução e aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) visando atender de forma mais eficaz às demandas da sociedade brasileira. Em meio a essa evolução constante, o aplicativo Meu SUS Digital se destaca como uma ferramenta revolucionária, expandindo seu alcance e tornando-se cada vez mais inclusiva.
Com o compromisso de combater as desigualdades e ampliar o acesso aos serviços de saúde, o Governo Federal está investindo significativamente na transformação digital do SUS. Um montante de R$ 464 milhões foi destinado especificamente para esta iniciativa, priorizando regiões com espaços vazios assistenciais, falta de conectividade e populações vulneráveis.
Para garantir uma abordagem equitativa e detalhada, o Ministério da Saúde divulgou o Índice Nacional de Maturidade em Saúde Digital. Essa ferramenta inovadora avalia a sustentabilidade das ações e serviços digitais em saúde, fornecendo um panorama abrangente das necessidades e desafios de cada macrorregião do país.
Com base nos resultados obtidos por meio do Índice Nacional de Maturidade em Saúde Digital, o próximo passo é a elaboração de Planos de Transformação para Saúde Digital personalizados. Esses planos serão construídos para abordar os desafios específicos enfrentados por cada macrorregião de saúde do Brasil, garantindo que nenhuma região fique para trás nessa jornada de modernização.
A telessaúde, um dos pilares do SUS Digital, tem um papel importante na expansão da disponibilidade de exames e atendimentos especializados. Nos últimos dois anos, impressionantes 4,6 milhões de ações de telessaúde (teleatendimento e telediagnóstico) foram realizadas, demonstrando o potencial transformador dessa tecnologia.
Para contribuição ainda mais essa iniciativa, o Ministério da Saúde está expandindo a rede de núcleos de telessaúde. Atualmente, existem 24 núcleos distribuídos em 15 estados, incluindo Acre, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.
Em parceria com o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cerca de 10 mil Unidades Básicas de Saúde (UBSs) serão conectadas ao sistema digital até 2026. Essa iniciativa segue os mesmos critérios de expansão do SUS Digital, priorizando regiões remotas e vulneráveis , garantindo que todos tenham acesso aos benefícios da transformação digital.
O Ministério da Saúde compreende a importância de levar os serviços de saúde digital às populações marginalizadas. Nesse sentido, foi implantado o primeiro ponto de telessaúde em um território quilombola no Pará, beneficiando a comunidade do Quilombo Boa Vista.
Além disso, um ponto de telessaúde foi instalado no Complexo da Maré, uma região periférica do Rio de Janeiro composta por 16 comunidades. Esse projeto visa testar a expansão da iniciativa piloto em periferias urbanas e rurais de outras regiões do país, garantindo que ninguém fique excluído dos avanços digitais em saúde.
As populações indígenas também estão sendo contempladas nessa jornada de transformação digital. As ações foram realizadas em territórios Yanomami em Roraima, bem como em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) em Parintins e Manaus, no Amazonas, e no Mato Grosso, abrangendo etnias como Kaiapó, Xingu, Xavante e Araguaia.
Com mais de 50 milhões de downloads e 4,5 milhões de usuários ativos, o Meu SUS Digital se consolida como o aplicativo mais baixado na categoria saúde entre os aplicativos gratuitos. Suas funcionalidades estão em constante expansão, oferecendo aos cidadãos mais autonomia e controle sobre sua saúde.
Uma das principais novidades é o lançamento de uma interface para profissionais do SUS, que permite o acesso ao prontuário eletrônico unificado do paciente. Essa funcionalidade garante a continuidade do cuidado, pois o histórico de saúde do paciente pode ser acessado pelo profissional durante uma consulta, em qualquer ponto da rede de serviços em todo o território nacional.
A secretária de Informação e Tecnologia em Saúde, Ana Estela Haddad, ressaltou os benefícios desse novo sistema: “Anteriormente, o registro eletrônico era criado apenas na unidade de atendimento do paciente. Agora, ele está acessível em toda a rede de saúde. Isso representa melhoria na qualidade e continuidade do atendimento à população.”
A interoperabilidade alcançada por meio da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) está permitindo que o Brasil ofereça aos usuários do SUS o Sumário Internacional do Paciente. Em viagens internacionais, caso o cidadão precise de atendimento médico, ele terá disponível no Meu SUS Digital dados básicos de saúde, como medicamentos de uso, alergias e outras informações relevantes, tornando o atendimento mais seguro e eficiente.
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